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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

3º bi!!! Vamos lá!!!!

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Entrega dia 26.08


O papel da Educação Física para o adolescente
No adolescente, especificamente, a Educação Física engloba um esforço de adaptação ao corpo e uma reflexão de comportamento corporal. Assim, ela não deve se limitar ao desenvolvimento muscular, e sim levar ao reconhecimento da importância da forma, da dinâmica e do estilo do movimento. O corpo não pode ser considerado apenas um conjunto de ossos e músculos a serem treinados, mas como a totalidade do indivíduo que se expressa através de movimentos, sentimentos e atuações no mundo. Assim, a Educação Física deve levar o adolescente a um dispêndio de energia em atividades prazerosas e recreativas, permitindo o relaxamento, a possibilidade de perceber o corpo e saber controlá-lo, a convivência em grupo e um relacionamento intenso com seus pares. As atividades devem ser motivantes e participativas e o corpo um instrumento de contato com os outros. A Educação Física deve permitir, além disso, a aprendizagem sistemática dos esportes, que lhe será útil inclusive na sua vida em sociedade, ajudando-o a descobrir a pluralidade e a riqueza de movimentos que o seu corpo lhe possibilita. Por fim, deve aliar o cognitivo ao afetivo-vivencial, permitindo a continuidade de seu desenvolvimento global. (12)
Em relação aos adolescentes que trabalham, Daolio(12) argumenta que a prática da Educação Física pode contribuir com aspectos que o trabalho e outras matérias escolares quer isoladamente, quer conjuntamente - não desenvolvem. Desta forma, estes adolescentes não só não devem se privar dessa prática, com podem beneficiar-se intensamente dela.
Além de propiciar o desenvolvimento físico e mental e assegurar o equilíbrio orgânico, melhorando a aptidão física, os exercícios adequados podem estimular o espírito comunitário, a criatividade e outros aspectos que concorrem para completar a formação integral da personalidade do indivíduo (Monetti & Carvalho(37), Ribeiro & Eisenstein(44) Neste sentido, Barros(4) alerta para a importância de se recuperar o sentido educativo da atividade física/esporte e estimular as iniciativas comunitárias voltadas para o esporte como lazer.
Em um país onde muitos não podem freqüentar clubes ou academias, a valorização da Educação Física - ainda secundarizada em relação às demais atividades curriculares da escola – e o estímulo à promoção do esporte a nível comunitário, figura-se como estratégia fundamental na busca pela saúde integral do adolescente.