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terça-feira, 21 de abril de 2009

QUERIDOS, CUIDADO!!!

Injeção complexos vitamínicos para animais faz duas vitímas
Fonte: Jornal de Brasília
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Dois adolescentes de 16 anos consumiram complexos vitamínicos para animais e sofreram infecções nos braços e intoxicação.
Dois adolescentes do interior de Goiás estão internados em estado grave depois de terem recebido, com a intenção de desenvolver os músculos, aplicações de complexos vitamínicos para animais.
Os jovens, ambos de 16 anos, consumiram os produtos quarta-feira na cidade de Caiapônia (346 quilômetros de Goiânia) e passaram mal horas depois. Ainda na quarta, foram transferidos para Goiânia. Os dois correm risco de morte.
De acordo com a Polícia Civil, eles consumiram 230 ml dos complexos vitamínicos, enquanto, no gado, a quantidade aplicada costuma ser de 1 ml para cada 50 quilos.
Os complexos vitamínicos são comercializados em agropecuárias. De acordo com a Vigilância Sanitária do Estado, um dos produtos aplicados foi o ADE, usado para engordar bois com anemia.
Segundo a direção do Hospital de Urgências de Goiânia, os dois adolescentes sofreram infecções nos braços, onde as aplicações foram feitas, e intoxicação. A equipe médica precisou contatar o serviço regional de informações toxicológicas para ter mais informações sobre como tratar uma ocorrência do tipo. Eles foram medicados com antibióticos.
Cirurgias
Um dos jovens passava ontem por cirurgias nos braços devido ao risco de infecção. O outro foi transferido para um hospital particular, onde permanecia até a tarde de ontem na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
A Polícia Civil diz que um dos dois adolescentes já havia aplicado produtos do tipo anteriormente e até desenvolveu problemas cardíacos por isso.
O delegado diz que suspeita que um jovem ainda não localizado tenha comprado os produtos e feito as aplicações nos dois adolescentes. Segundo ele, o comerciante que vendeu os complexos não deve ser responsabilizado.
Anabolizantes
Segundo informações do Centro Brasileiro de Drogas Psicotrópicas (CEBRID), o Deca-durabolin é um dos anabolizantes mais utilizados no País. Um levantamento do CEBRID, realizado em 108 cidades, em 2005, mostra que 0,9% da população já utilizou anabolizantes alguma vez. Os maiores consumidores são homens entre 17 e 34 anos e o uso é maior na região Sudeste. O uso de anabolizantes aumentou 201 % (triplicou) entre 2001 e 2005.
Os anabolizantes, quando tomados sem orientação médica, podem causar inúmeros efeitos negativos no organismo, como acne, impotência sexual, calvície, hipertensão arterial, esterilidade, insônia, dor de cabeça, aumento de colesterol ruim, problemas cardíacos, crescimento indevido de pêlos, engrossamento da voz e distúrbios testiculares e menstruais.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Exemplo de trabalho...







Esse é o trabalho da Bárbara Vaz do 2º C , e nele vejo a diferença de quando alguém quer fazer algo e se dedica, ou apenas tenha boas idéias e saiba escrevê-las, parabéns!



A todos que fizeram sua parte, parabéns também!!

Sedentarismo

Sedentarismo
Assista a esse vídeo com atençaõ e pense na SUA VIDA...


http://www.youtube.com/watch?v=o75hVyI8pYg

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Reportagem sobre sedentarismo

Acreditando no bom entendimento por parte de vocês da grande importância da atividade física em nossa vida e a sua relação com a corporeidade humana, postarei essa mátéria que saiu no Correio Braziliense de 05/04/09 sobre sedentarismo e gostaria que você escrevesse uma "reportagem " sobre o assunto em sua classe, entreviste seus colegas e monte sua reportagem. Envie por e-mail.

Pesquisa mosta redução no número de brasileiros sedentários

Rodrigo Couto - Correio Braziliense



Publicação: 05/04/2009 09:17

Mesmo com toda a correria do dia a dia — que envolve compromissos profissionais e educacionais, além das tarefas domésticas e outras responsabilidades da vida moderna —, é possível perceber que o brasileiro está cada vez mais preocupado com a saúde e a forma física. Em 2008, 16,4% da população eram considerados ativos, de acordo com as recomendações da Organizações Mundial de Saúde (OMS). Em 2007, essa taxa ficou em 15,5% e, em 2006, em 14,9%. O aumento do número de praticantes de atividades físicas durante o lazer vem acompanhado com a redução, de forma mais acentuada, do percentual de sedentários. Pelo menos 26,3% encontravam-se nessa condição em 2008. No ano anterior, eram 29,2%. Apesar da ligeira mudança de hábito, a maioria (57,3%) pratica atividades físicas insuficientes e irregulares (leia quadro) — são os chamados atletas de fins de semana. Os números fazem parte da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).A inatividade física é responsável por 22% dos casos de doença isquêmica do coração e por 10% a 16% dos casos de diabetes e de cânceres de mama, cólon e reto, segundo estimativas da OMS. “Várias doenças não transmissíveis podem ser prevenidas com a prática regular da atividade física. Por isso a importância da promoção regular de exercícios e alimentação saudável, e da redução do consumo do álcool e do tabaco”, lembra o diretor do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde e um dos coordenadores do estudo, Otaliba Libânio.Realizado sob encomenda do Ministério da Saúde, o estudo entrevistou 54 mil pessoas de todas as classes sociais a partir dos 18 anos, entre abril e dezembro de 2008. O levantamento foi feito nas 26 capitais e no Distrito Federal. Os dados mais recentes da pesquisa, que ocorre desde 2006 e está em sua terceira edição, revelam que os homens (20,6%) praticam atividade física com mais frequência do que as mulheres (12,8%). Entre o sexo masculino, a faixa etária mais ativa está entre os 18 e os 24 anos (31,3%), taxa que declina a 15,1% entre os 45 e 54 anos.Entre o sexo feminino, porém, a situação mais favorável é encontrada na faixa dos 35 a 44 anos (14,7%). O resultado mais crítico está entre as mais jovens (18 a 24 anos): apenas 10,8% praticam atividade física com regularidade. “Em ambos os sexos, quanto maior a escolaridade, maior o percentual de sedentarismo”, revela Deborah Malta, coordenadora-geral da área de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do ministério e uma das coordenadoras da Vigitel.